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INDICIAMENTO

Ministros de Lula pedem celeridade para julgar Bolsonaro

Ex-presidente foi indiciado nesta quinta-feira, 21, por suposta participação na trama golpistas contra Lula (PT)

Redação

Por Redação

21/11/2024 - 18:05 h
Ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL)
Ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL) -

Ministros e aliados do governo Lula (PT) comentaram sobre os crimes atribuídos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no indiciamento disposto pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 21, pela trama golpista para assassinar o então presidente eleito Lula (PT), o seu vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

O ministro da Secretaria de Comunicação (Secom), Paulo Pimenta, considerou as acusações envolvendo o liberal como “muito sérias” e deu prazo para o julgamento dos envolvidos.

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“São crimes muito graves, acusações muito sérias. Devemos agora aguardar manifestação do Ministério Público Federal para ver o entendimento destas pessoas, quais devem ser denunciadas. E, aí sim, virarem réus e, num segundo momento, com certeza ainda no ano de 2025, elas serão levadas a julgamento", disse.

Leia mais

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>> PF indicia Bolsonaro, Braga Netto e mais 35 por tentativa de golpe

Outro aliado governista que também se posicionou sobre o assunto foi o advogado-geral da União, Jorge Messias, que classificou a ação da PF como uma chance do país reagir aos ataques à democracia.

"A notícia de indiciamentos pela PF do ex-mandatário e de integrantes do núcleo de seu governo pela prática dos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, oferece ao país a possibilidade de concretizar uma reação eficaz aos ataques à nossa democracia, conquista valiosa e indelével do povo brasileiro", afirmou.

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse: “A casa caiu. As revelações são muito graves. Claro que tem todo um processo legal a ser seguido. Mas essa gente passou de todos os limites".

Já o líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), defendeu que não haja anistia aos envolvidos. "Quem atenta contra a vida e contra a democracia tem que responder por seus crimes. Sem anistia!"

Com relatório da PF concluído, o documento será repassado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Cabe ao relator do caso, que segue nas mãos do ministro Alexandre de Moraes, repassa a informação para a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Caberá à PGR decidir se arquiva o caso, pede mais diligências ou apresenta uma denúncia (acusação formal de crimes).

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