STF
Moraes diz que morte de homem-bomba não deve ser tratada como suicídio
Ministro do STF afirma que homem se explodiu porque sabia que seria preso
Por Redação
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes diz que o caso do ‘homem-bomba’, morto após explosão na Praça dos Três Poderes, em Brasília, não se trata de suicídio. Durante discurso na sessão plenária, o magistrado ainda criticou a "mediocridade" das pessoas no tratamento sobre o assunto.
“Quero lamentar essa mediocridade das pessoas que, por questões ideológicas, querem banalizar dizendo o absurdo que foi, por exemplo, um mero suicídio. Não, a nossa polícia judicial evitou que ele entrasse aqui para explodir e, na hora que seria preso, ele se explodiu”, disse o magistrado nesta quinta-feira, 14.
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Moraes, por sua vez, foi citado como um suposto alvo do 'homem-bomba', chamado de Francisco Wanderley Luiz, conforme afirmou que o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.
A PF, contudo, não trata o caso como um "fato isolado" e se conecta com outras investigações, como o inquérito sobre os atos golpistas do 8 de Janeiro.
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