PARA ONDE FOI?
Descubra o destino de R$ 1 milhão que estava em porta-malas de carro
Valor estava no porta-malas de Renault Clio abandonado
![A polícia investiga quem seria o proprietário do dinheiro e também um possível furto de parte das cédulas, pois, quando os militares chegaram ao local, o porta-malas do veículo estava aberto](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1280000/1200x720/Descubra-o-destino-de-R-1-milhao-que-estava-no-por0128094500202408012038-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1280000%2FDescubra-o-destino-de-R-1-milhao-que-estava-no-por0128094500202408012038.jpg%3Fxid%3D6314871%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1722562275&xid=6314871)
O montante em dinheiro que estava no porta-malas do carro abandonado em São Luís, no valor de R$ 1 milhão, já teve um destino: o valor foi depositado em uma conta bancária judicial, no Banco do Brasil, na manhã desta quinta-feira, 1º.
A soma total deu exatamente R$ 1.109.350, conforme a Polícia Militar do Maranhão. O veículo, um Renault Clio, estava no bairro de Renascença, em São Luís, na terça-feira, 30. Os valores estavam agrupados em blocos de cédulas de R$ 50, R$ 100 e R$ 200. Em um dos montes havia R$ 50 mil.
A polícia investiga quem seria o proprietário do dinheiro e também um possível furto de parte das cédulas, pois, quando os militares chegaram ao local, o porta-malas do veículo estava aberto.
Imagens de câmeras de segurança da rua onde o veículo estava, um Renault Clio de cor vermelha, foram usadas para identificar o motorista do veículo. A vizinhança observou que o carro estava parado no local havia vários dias e acionou a polícia.
“Vamos aprofundar as investigações, com busca por imagens, buscar o caminho que esse dinheiro fez, se esse dinheiro passou por instituições financeiras. Algumas informações podem vir da forma como esse dinheiro estava condicionado. Então, é muito cedo para nós tratarmos de tipos criminais ainda, à medida que todas as possibilidades estão postas à mesa”, afirma o delegado Augusto Barros, em entrevista ao G1.
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