Reportagem de 1916 contou cotidiano das doceiras de Salvador
A demanda pelos doces vendidos em tabuleiros espalhados pelo centro da cidade era alta
Cleidiana Ramos
Hoje é comum encontramos cocada e
bolinho de estudante em meio às ofertas dos tabuleiros das baianas de acarajé.
Mas a venda exclusiva de doces nesses equipamentos já foi parte do cotidiano de
Salvador. Em 24 de abril de 1916 uma reportagem de A TARDE contou detalhes da
venda não apenas de cocada, mas de doces variados como suspiros, bolo de arroz,
pão de ló e outras delícias nas ruas da cidade. Este é o tema de A TARDE Memória dessa semana e
que pode ser conferido com mais detalhes na edição do jornal A TARDE deste
sábado, 7 de maio.
A TARDE Memória é um projeto multimídia com conteúdos neste portal, em A TARDE FM (às sextas-feiras) e no jornal A TARDE (aos sábados). As histórias dessa iniciativa são baseadas no material que forma o acervo do Cedoc A TARDE.