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Reportagem de 1916 contou cotidiano das doceiras de Salvador

A demanda pelos doces vendidos em tabuleiros espalhados pelo centro da cidade era alta

Publicado sexta-feira, 06 de maio de 2022 às 18:32 h | Atualizado em 06/05/2022, 18:46 | Autor: Cleidiana Ramos
Baiana em atuação à frente do seu tabuleiro em setembro de 1975
Baiana em atuação à frente do seu tabuleiro em setembro de 1975 -

Cleidiana Ramos

Hoje é comum encontramos cocada e bolinho de estudante em meio às ofertas dos tabuleiros das baianas de acarajé. Mas a venda exclusiva de doces nesses equipamentos já foi parte do cotidiano de Salvador. Em 24 de abril de 1916 uma reportagem de A TARDE contou detalhes da venda não apenas de cocada, mas de doces variados como suspiros, bolo de arroz, pão de ló e outras delícias nas ruas da cidade. Este é o tema de A TARDE Memória dessa semana e que pode ser conferido com mais detalhes na edição do jornal A TARDE deste sábado, 7 de maio.

A TARDE Memória é um projeto multimídia com conteúdos neste portal, em A TARDE FM (às sextas-feiras) e no jornal A TARDE (aos sábados). As histórias dessa iniciativa são baseadas no material que forma o acervo do Cedoc A TARDE.        

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