Marcopolo vai parar a produção
Por falta de semicondutores, a Marcopolo vai parar a produção em todas as três fábricas, a partir de 23 de agosto. Serão concedidas férias coletivas nas unidades de San Marino e Ana Rech, em Caxias do Sul (RS), e na unidade de São Mateus, no Espírito Santo. O retorno na fábrica de San Marino está programado para 13 de setembro. Nas demais, deve ocorrer em 22 de setembro. A produção nacional de chassis de ônibus foi de 1.533 unidades, e teve queda de 5,5% em julho, em relação a junho, o pior resultado para o mês de julho desde 1999. A parada da Marcopolo afeta ainda mais o setor de ônibus, o mais impactado pela pandemia de Covid-19.
Volks vai levar iluminação para comunidades
Inspirada na tecnologia IQ.Light, do SUV Taos, a Volkswagen vai levar luz para comunidades de baixa renda, por meio de uma solução de iluminação solar simples, acessível e sustentável. Ação em parceria com a ONG Litro de Luz.
Renault mantém a paralisação
A Renault estendeu por mais duas semanas (até o dia 27 de agosto) a paralisação no complexo industrial de São José dos Pinhais (PR), devido à escassez de semicondutores. Ela já havia concedido férias coletivas. Com a nova decisão, a produção dos veículos de passeio permanece suspensa, ao passo que a montagem dos modelos comerciais continua em atividade e não deve ser interrompida.
Recorde nas vendas de usados em junho
A venda de automóveis e comerciais leves usados obteve em julho o melhor resultado de 2021, com 1,06 milhão de unidades. Segundo a Fenabrave, este foi o melhor mês de julho, desde 2003, quando a pesquisa começou.
Consumidor quer canais digitais e presenciais
Pesquisa realizada pela Ipsos revela que 22% dos consumidores preferem canais de vendas digitais, 39% preferem presenciais e 38% querem os dois canais. Isso indica que não há apenas um padrão de compra neste momento.
Exportações registram queda
As exportações sofreram retração em julho. De acordo com a Anfavea, foram embarcados 23,8 mil carros no mês, contra 33,5 mil exportados em junho, uma queda de 29,1%. A falta de peças reduz a disponibilidade dos importados.