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15/08/2024 às 19:02 - há XX semanas | Autor: Da Redação

ANCESTRALIDADE EM MOVIMENTO

Espetáculo de dança fica em cartaz de 20 a 23 de agosto no TCA

Com direção e concepção da coreógrafa Edileusa Santos, a obra é uma montagem do Grupo de Dança Contemporânea da UFBA

Imagem ilustrativa da imagem Espetáculo de dança fica em cartaz de 20 a 23 de agosto no TCA
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“Ancestralidade em Movimento” é o nome do espetáculo do Grupo de Dança Contemporânea da UFBA, com direção e concepção da professora e coreógrafa Edileuza Santos, que estará em cartaz dias 20, 21, 22 e 23 de agosto, às 20h, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves (Campo Grande), com ingressos a venda na plataforma Sympla e na bilheteria.

A apresentação tem como ponto de partida a pesquisa “Corpo Tambor: Um Novo Olhar da Dança de Expressão Negra”, metodologia em dança fruto de vivências e experiências ao longo dos anos de Edileuza Santos, enquanto bailarina e coreógrafa, que tem como referencial as culturas de matrizes estéticas negro-africanas na Bahia, tendo como fio condutor a religião do Candomblé.

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Em cena, o público assistirá uma coreografia composta por fragmentos de memórias, amálgamas como pedras ancestrais. Sete intérpretes colocam em encruzilhada/palco as sonoridades expressivas de seus corpos, vindas em Diáspora. “Ancestralidade em Movimento” conjuga o passado com o presente e a reflexão sobre o futuro, em um diálogo entre a tradição e a contemporaneidade com a dança, música, história, imagem e poesia.

“É um espetáculo ritualístico dentro do universo holístico em que tudo gira em torno do cosmo que é o sentido do àse, onde o movimento do círculo representa a criação e a recriação de vida, são representações imagéticas onde se concentra o àse da nossa existência”, descreve a coreógrafa.

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“Dançar é performar, inscrever. (...) Nas culturas predominantemente orais e vivenciais, como as africanas e as indígenas, o corpo é, por excelência, local e ambiente da memória”, concebe a dramaturga, poeta e ensaísta carioca - residente em Belo Horizonte, Leda Maria Martins. Edileuza Santos comenta que a obra é consequência de um processo criativo colaborativo, em que cada intérprete se conecta com o corpo ancestral e suas poéticas que formam as suas identidades.

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Brenda Falcão, Cauã Borges, Isla Haiala, Joseh Jara, Maiane Mendes, Monalisa Azevedo e Uiliane Monteiro integram o espectáculo. A trilha sonora, que tem direção e produção de Gilberto Santiago, foi composta pelos músicos-performers percussionistas Lucas de Gal, Caroline Mota, ngelo Santiago e convidado Léo Jesus.

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