DOR NO BOLSO
iPhone mais caro? Apple avalia ajustar preço do aparelho
Apple atribuirá quaisquer aumentos de preço a novos recursos
Por Redação

A guerra comercial entre EUA e China pode atingir até mesmo a líder da venda de smartphones no mundo. Segundo o Wall Street Journal, a Apple planeja aumentar os preços da linha de iPhones que será lançada ainda este ano.
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Ainda segundo o jornal, a Apple atribuirá quaisquer aumentos de preço a novos recursos e evitará culpar as tarifas. Os modelos de ponta, incluindo os Pro e Pro Max, continuarão sendo produzidos na China, mesmo com a Apple expandindo sua capacidade em fábricas na Índia.
A Apple pretende importar a maior parte dos iPhones vendidos nos EUA a partir da Índia até o final do próximo ano, acelerando uma mudança além da China para mitigar riscos relacionados a tarifas e tensões geopolíticas, informou a Bloomberg News.
Líder de vendas
A Apple assumiu o primeiro lugar nas vendas globais de smartphones no primeiro trimestre de 2025, superando a Samsung. Segundo dados da Counterpoint Research, o lançamento do iPhone 16e e à forte demanda em países como Japão e Índia, foram responsáveis pelo resultado.
A Apple teve 19% do mercado de smartphones, apesar das vendas estáveis ou em declínio nos EUA, Europa e China, seguida pela Samsung, com 18% do mercado.
Suspensão de tarifas
Estados Unidos e China anunciaram nesta segunda-feira, 12, uma suspensão de 90 dias da maioria das tarifas que foram adotadas contra a outra parte, o que representa uma pausa na guerra comercial.
O anúncio das duas maiores potências econômicas do planeta aconteceu em um comunicado divulgado após dois dias de negociações em Genebra.
As duas partes concordaram em reduzir temporariamente as “tarifas recíprocas” em 115 pontos percentuais durante um período de 90 dias, explicaram o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, e o representante do Comércio, Jamieson Greer.
Desta forma, os produtos chineses importados nos Estados Unidos pagarão uma tarifa de 30% e os produtos americanos importados pela China uma tarifa de 10%.
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