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POLÍCIA

Homem de comunidade cigana é morto na frente de casa na Bahia

Crime ocorreu na Avenida Getúlio Vargas, em Santo Estevão

Victoria Isabel

Por Victoria Isabel

01/12/2025 - 12:15 h
A vítima fazia parte de uma comunidade cigana
A vítima fazia parte de uma comunidade cigana -

Um homem de 48 anos identificado como Ailton Ramos Mota, conhecido como "Galego", foi morto a tiros no sábado, 29, na Avenida Getúlio Vargas, em Santo Estevão, na Bahia.

Segundo apurado pela Polícia Civil, homens armados e a bordo de um veículo, chamaram a vítima pelo nome em sua residência. Ao verificar do que se tratava, Ailton foi atingido em várias partes do corpo. A vítima fazia parte de uma comunidade cigana, que lamentou o ocorrido.

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"Chega de conflitos entre ciganos. Chega de transformar divergências em tragédia. A verdadeira força está na união, no diálogo e na proteção mútua", disse em nota.

Segundo a PC, ainda não há informações sobre a autoria e a motivação do crime. Guias do Departamento de Polícia Técnica (DPT) foram expedidas. A Delegacia Territorial (DT) de Santo Estevão investiga o caso.

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Confira nota completa:

“Nossos profundos pêsames à família do cigano Airton Ramos Mota, conhecido como ‘Galego’, brutalmente assassinado com vários tiros na cabeça neste sábado (29/11), por volta das 20h, na Avenida Getúlio Vargas, nas proximidades do Parque de Exposições do município de Santo Estêvão (BA). A Rede Brasileira dos Povos Ciganos (RBPC) se solidariza com todos os parentes e amigos neste momento de dor que nenhuma palavra é capaz de aliviar.

Ao mesmo tempo, fazemos um alerta firme e necessário: é urgente que entre nós prevaleçam o amor, o respeito, a compreensão e a confiança na justiça. Crimes precisam ser investigados, e quem cometeu deve pagar pelo que fez — sem exceções, sem impunidade.

Mas é preciso dizer com toda clareza: não podemos mais aceitar que velhas desavenças, rancores antigos ou rivalidades internas derramem o sangue do nosso próprio povo. Não é honra. Não é coragem. É destruição.

Chega de conflitos entre ciganos. Chega de transformar divergências em tragédia. A verdadeira força está na união, no diálogo e na proteção mútua.

Que este luto se transforme em consciência, e que a memória de Airton nos recorde que um povo dividido enfraquece, mas um povo unido resiste, enfrenta e conquista. Que os criminosos sejam presos e paguem pelas penas dos seus crimes.”

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Tags:

comunidade cigana HOMICÍDIO investigação policial justiça Santo Estevão violência

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