AGRESSÃO NA CRECHE
Professora é acusada de agredir crianças em creche de Salvador
Agressões foram flagradas por câmeras de segurança; mulher foi demitida e denunciada à polícia

Por Redação

Suspeita de agredir um aluno, uma professora da creche comunitária Instituto de Educação e Cidadania Santa Bárbara, localizada no bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, foi denunciada pela mãe da criança e desligada da unidade.
Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento em que a educadora empurra com o pé uma criança que estava deitada, arremessa outra sobre um colchão e puxa um menino, de 3 anos, pelo braço. Esse último, segundo a mãe, já havia reclamado em casa sobre episódios de agressão. Ele estuda na creche há dois anos.
A família procurou a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) e registrou um boletim de ocorrência. A polícia abriu investigação para apurar o caso.
De acordo com a direção da instituição, a professora trabalhava na unidade há um ano e foi demitida assim que as imagens chegaram ao conhecimento da coordenação.
A creche
Em nota, além de afirmar que professora foi desligada, o Instituto de Educação e Cidadania Santa Bárbara reiterou seu compromisso com um ambiente escolar seguro e acolhedor, e destacou que, por respeito à privacidade dos envolvidos, não divulgará mais detalhes até a conclusão da apuração. Também afirmou que adotará todas as providências necessárias para evitar que casos semelhantes voltem a ocorrer.
"A direção do Instituto de Educação e Cidadania Santa Bárbara vem, por meio desta nota, esclarecer os fatos ocorridos no dia 23/09/2025, envolvendo uma situação entre uma professora da instituição e um aluno durante o horário escolar. Tão logo tomamos conhecimento do ocorrido, as providências imediatas foram adotadas, com o desligamento da professora no exato momento de ciência do fato, a fim de preservar a integridade física e emocional do(a) aluno(a) e garantir o andamento das investigações com isenção e responsabilidade.
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Reafirmamos que repudiamos qualquer forma de violência ou conduta inadequada dentro do ambiente escolar. Nossa missão é oferecer um espaço seguro, respeitoso e acolhedor para todos os estudantes, professores e colaboradores. Por respeito à privacidade das partes envolvidas, não divulgaremos mais detalhes até que o processo de apuração seja concluído.
Nos comprometemos a manter a comunidade escolar informada com transparência e a tomar todas as medidas cabíveis para que situações como essa não se repitam", diz a nota.
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