POLÍTICA
Alckmin chama médica rejeitada por Bolsonaro para transição na Saúde
Cotada para assumir pasta no lugar de Pazuello, Ludhmila Hajjar foi rechaçada por defender a ciência
Por Da Redação
Coordenador de transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), convidou três médicos para fazerem parte da transição da Saúde.
Entre eles, está a cardiologista Ludhmila Hajjar, que foi cotada para assumir o Ministério da Saúde no governo Bolsonaro no lugar do general Eduardo Pazuello. Na ocasião, bolsonaristas pressionaram contra a nomeação de Ludhmila pelo fato de ela defender o isolamento social e se opor ao tratamento precoce. Dessa forma, Ludhmila recusou o cargo e Bolsonaro nomeou Marcelo Queiroga, que é o atual chefe da pasta.
Além de Ludhmila Hajjar, foram convidados o cardiologista pessoal de Lula, Roberto Kalil, que já havia coordenado a montagem de uma comissão de assessoramento na área da Saúde, e o também médico Miguel Srougi, que fez parte desse grupo.
O anúncio oficial pode acontecer nesta segunda-feira, 14.
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