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POLÍTICA

Delação premiada de Mauro Cid é mantida por Alexandre de Moraes

Em razão de novo depoimento de Cid, Moraes decidiu manter a eficácia da colaboração

Redação

Por Redação

21/11/2024 - 17:31 h
Depoimento de Cid durou quase três horas
Depoimento de Cid durou quase três horas -

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu manter a eficácia da delação premiada realizada pelo militar Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi tomada na tarde desta quinta-feira, 21, após um novo depoimento do investigado.

O depoimento de Cid durou quase três horas e, segundo informações da Globo News, foi avaliada como positiva por Moraes e também pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, representante do Ministério Público Federal (MPF).

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Gonet havia pedido a Moraes a prisão preventiva de Cid, após uma percepção de que o delator havia escondido informações para proteger Bolsonaro, nas investigações acerca de uma tentativa de golpe de Estado no Brasil, impedindo que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomasse posse.

LEIA TAMBÉM:
>> PF diz que Bolsonaro sabia de plano para matar Lula e explodir Moraes
>> STF aposta em denúncia rápida sobre tentativa de golpe
>> Indiciado pela PF: entenda crimes atribuídos a Bolsonaro

Porém, com o depoimento desta tarde, o procurador-geral da República decidiu retirar o pedido de prisão, motivando Moraes a, além de garantir os efeitos da delação premiada, também manter as medidas cautelares impostas a Cid.

Nos bastidores, a expectativa é que o depoimento de Cid tenha dado mais detalhes sobre a participação de Bolsonaro em uma tentativa de golpe de Estado, que seria realizado com os assassinatos de Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e também de Moraes.

Durante a manhã, a Polícia Federal (PF) protocolou o indiciamento tanto de Jair Bolsonaro quanto de outras 36 pessoas, entre militares, policiais e aliados políticos do ex-presidente.

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Tags:

Alexandre de Moraes mauro cid Paulo Gonet STF

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