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SALVADOR

CEO da Urbia + Cataratas e Mila Paes marcarão presença na Sala A TARDE

Munir José Calaça e Mila farão abertura dos meetings Práticas Sustentáveis e Economia do Mar, respectivamente

Por Isabela Cardoso

03/05/2024 - 17:17 h | Atualizada em 06/05/2024 - 14:10
Munir José Calaça, CEO da Urbia + Cataratas
Munir José Calaça, CEO da Urbia + Cataratas -

Com o objetivo de trazer debates para temas relacionados ao crescimento econômico, o desenvolvimento social e a conservação do meio ambiente na realidade brasileira, a Sala A TARDE trará dois meetings: “Práticas Sustentáveis” e “Economia do Mar”, nos dias 16 e 17 de maio, respectivamente.

O espaço fará parte do II Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, no Wish Hotel da Bahia, em Salvador. Na sala principal do evento acontecerão os grandes debates que já são a marca do evento, sobre temas que afetam o dia a dia do desenvolvimento do país, à luz dos gargalos jurídicos e das soluções sustentáveis.

Serão dez painéis e quatro conferências magnas, compostos por autoridades dos Três Poderes, membros da comunidade científica, empresários, produtores rurais, advogados, membros do Ministério Público e representantes da sociedade civil, com abrangência nacional.

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Para realizar a abertura do Meeting Práticas Sustentáveis, que ocorre no primeiro dia de evento, o espaço receberá Munir José Calaça, CEO da Urbia + Cataratas, que dedica-se à promoção do turismo sustentável e está à frente de uma das 7 maravilhas da natureza, as Cataratas do Iguaçu.

Ao Portal A TARDE, o empresário pontuou que o principal pilar para uma governança é a sustentabilidade, como é aplicado no Parque Nacional do Iguaçu. Ele reforça a importância de deixar um legado de cuidado e responsabilidade em um lugar de conservação ambiental.

"O Parque Nacional do Iguaçu é um exemplo muito claro de uma concessão que já está no 24º ano, que demonstra o uso correto, com responsabilidade, que evita muitos danos à natureza em partes que não teriam utilização que não seja realmente de concessionária. Ao contrário do que era o receio de muitos ambientalistas do passado, que as concessões poderiam trazer qualquer impacto negativo para um patrimônio. Por exemplo, você evita focos de incêndio, porque o uso diário, a presença para identificar e corrigir isso é de uma velocidade muito maior do que se não tivesse uma atuação”, explica Munir José.

"Em 1930, a gente tinha 64% de floresta preservada e 36% foi desflorestado. Em 1990, só sobrou 7,59% de floresta, que é justamente o Parque Nacional do Iguaçu. É um lugar com uma riqueza ambiental e uma possibilidade de regeneração da natureza incrível. O parque tem mais de 190 mil hectares e nós somos responsáveis por tudo isso", completa.

No contexto de práticas sustentáveis, o CEO citou exemplos que são utilizados no Parque, como reciclagem de resíduos, estações de tratamento de efluentes, neurocaptação de carbono e controle de velocidade em rodovia.

"Uma das coisas que implatamos foi, através de uma obrigação contratual, o controle de velocidade na rodovia. Então, todas as pessoas que entram aqui no Parque Nacional, recebem um GPS e podem andar em alguns trechos 40 km, outros 50 km. Se ela infringir isso, ela pode ser suspensa de dirigir aqui dentro do parque por seis meses, e pode ser multada de R$ 500 a R$ 10 mil", destaca.

Mila Paes, Secretária de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda de Salvador
Mila Paes, Secretária de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda de Salvador | Foto: Divulgação

Já a abertura do Meeting Economia do Mar, no segundo dia de evento, será realizado pela secretária de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda de Salvador, Mila Paes. A programação se estende, após a fala da gestora, com paineis que vão discorrer sobre Infraestrutura Náutica, Gestão Costeira, Amazônia Azul e Portos.

Segundo Mila Paes, o tema trata desde a economia náutica a tecnologias ligadas ao mar, colocando a potência econômica de Salvador em evidência.

“É entender Salvador como uma cidade que tem o mar como uma das suas potências econômicas, que está à beira da segunda maior baía de todos os de todo o mundo, primeira do Brasil. Só a cidade de Salvador tem três ilhas, mas a Baía de Todos os Santos tem mais de cinquenta e seis ilhas. Então a gente está falando realmente de um sistema enorme e potente que precisa ser convertido em atividade econômica, em geração de emprego e de risco”, diz.

A secretária enfatiza ainda, que a economia do mar é uma importante matriz econômica a ser desenvolvida na capital baiana. “É algo que a prefeitura e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico estão empenhadas em discutir a importância desses eventos, poder ter um ambiente para discutir essa economia, discutir atividades que advém do mar. Então, a gente vai ter um painel que vai falar sobre a questão portuária, sobre a Amazônia Azul, sobre as infraestruturas marítimas necessárias para você desenvolver atividade econômica da Náutica”, completa.

A Sala A TARDE leva a co-realização e curadoria do Anota Bahia, parceiro do Grupo A TARDE em eventos especiais e contará com uma cobertura intensa em todas as plataformas dos veículos.

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Tags:

Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade economia do mar Mila Paes Munir José Calaça práticas sustentáveis

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