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CULTURA NA BAHIA

Carnaval, grandes festivais e Beyoncé marcaram a cultura em 2023

Retorno de eventos, presença de artistas internacionais e reabertura de equipamentos culturais marcaram a BA

Por Franciano Gomes*

24/12/2023 - 16:00 h | Atualizada em 27/12/2023 - 18:56
Imagem ilustrativa da imagem Carnaval, grandes festivais e Beyoncé marcaram a cultura em 2023
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Depois de dois anos consumindo cultura de casa e sonhando em voltar a participar de eventos culturais pessoalmente, com liberdade, o público de Salvador e de todo o Brasil pôde voltar a frequentar shows e eventos que já estavam causando muita saudade. O Portal A TARDE reuniu os eventos e momentos mais marcantes que representaram o retorno desse novo momento de celebração, que já era bem familiar.

Mais internacional do que nunca, a Bahia entrou na rota de diversas estrelas internacionais como Viola Davis e Angela Bassett. E para fechar o ano com chave de ouro, a passagem relâmpago de Beyoncé causou o maior furor por aqui, principalmente, pela surpresa e mistérios que a cantora despertou. Outra diva que deu o que falar foi a rainha Ivete Sangalo, que celebrou 30 anos de carreira.

O ano também foi marcado pelo protagonismo dos equipamentos culturais na capital baiana. Primeiro, com o susto no Teatro Castro Alves (TCA), que foi atingido por um incêndio. Mas depois, com a reabertura do Espaço Cultural da Barroquinha, do Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (Muncab) e dos teatros Sesc Casa do Comércio e Isba. A literatura também foi destaque no estado, com a realização de inúmeras feiras e festas literárias por diversas cidades. Flica, Flipelô, Flican, Flifs: os eventos do tipo não pararam de crescer em 2023, movimentando não só a cultura, como também, a economia.

Confira a retrospectiva cultural do Portal A TARDE:

JANEIRO

O ano começou matando a saudade de uma das festas mais esperadas da capital baiana, "O Festival de Verão Salvador". Suspenso por dois anos, por causa da pandemia de Covid-19, o evento aconteceu no Parque de Exposições, nos dias 28 e 29. Encontros musicais históricos, como Gilberto Gil e Caetano Veloso, Luísa Sonza e Alcione, Carlinhos Brown e a pernambucana Duda Beat, além de Margareth, Maju e Larissa Luz e Criolo com o consagrado cantor Ney Matogrosso.

Mas antes mesmo dessa grande festa o primeiro mês do ano trouxe também, concertos. A Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) trouxe o seu concerto voltado ao público infantil, “Pedro e o Lobo”, do compositor russo Sergei Prokofiev (1891-1953), na Sala do Coro do Teatro Castro Alves. A apresentação fez parte do OSBAcuri, projeto de imersão musical infantil da Sinfônica da Bahia, regida pelo maestro Eduardo Salazar e contou com a narração do ator, poeta e locutor Daniel Farias.

Além deste, causando impactos, polêmicas e quebrando paradigmas, a OSBA levou para a Concha Acústica do TCA, uma apresentação com clássicos da música romântica brasileira no OSBREGA, ou o “Concerto do Amor”. A apresentação trouxe canções que já emocionaram pessoas apaixonadas e desiludidas de todas as classes sociais, como: “Fogo e Paixão” e “Moça” (do repertório de Wando), “Princesa” (famosa na voz de Amado Batista), “Torturas de amor” (de Waldick Soriano), “Homem Não Chora” (conhecida na voz de Pablo), “Morango do Nordeste” (eternizada com Lairton e seus Teclados), “Garçom” (de Reginaldo Rossi), “Infiel” (de Marília Mendonça), entre outros sucessos românticos.

Janeiro também foi mês de comédia, com o "Espetáculo Bloco de Notas". Comediantes baianos se reuniram para uma experiência de piadas inéditas, com apresentações de Tiago Banha, Samuel Belmonte, Matheus Buente, Daniel Ferreira, Danrlei Carvalho, Juninho Brandão e Brida Aragão.

O teatro teve ainda, o espetáculo “Corpo Presente” do Grupo de Teatro Finos Trapos, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA) e o fim da temporada de apresentações do espetáculo "Maldita Seja" no Teatro Sesi Rio Vermelho.

Mas falando em TCA, o teatro acabou acometido por um incêndio que atingiu a sala principal. Apesar da intensidade das chamas, combatidas por seis caminhões do Corpo de Bombeiros, não houve danos estruturais e ninguém ficou ferido. O local segue fechado e a previsão para reabertura é no primeiro semestre de 2026, segundo apurações do Portal A TARDE, junto aos gestores do equipamento cultural.

FEVEREIRO

Após dois anos sem a maior festa de rua do mundo, devido à pandemia da Covid-19 o carnaval voltou a acontecer em Salvador, o tema da festa em toda a Bahia foi: "Balança o Chão da Praça", em referência à canção de Moraes Moreira, primeiro cantor de trio elétrico, que morreu em 2020 e foi o homenageado do carnaval deste ano. A festa começou de forma inédita, com a pipoca de Ivete Sangalo, no Circuito Dodô, o Barra-Ondina. Em seguida, vieram as pipocas de Saulo Fernandes, Claudia Leite, Léo Santana, Lincoln Sena, Timbalada, Tatau, Parangolé, Wilsinho Kraychete, Araketu, Babado Novo, Chiclete, Lá Fúria, A Dama, Pipoca do Cheiro e Afrocidade.

As homenagens seguiram durante a folia, Daniela Mercury homenageou a cantora Gal Costa, falecida em 2022, com canções como Balancê e Festa do Interior. Daniela também cantou ao lado de Alice Caymmi - neta de um dos maiores músicos brasileiros, Dorival Caymmi. O Ilê Aiyê homenageou o ex-presidente de Angola, Agostinho Neto. Mantendo a tradição, o bloco desfilou na noite do sábado, no circuito Osmar (Campo Grande).

Além da alegria dos foliões que foram presenteados com o retorno da festa, um trabalhador em situação difícil, também recebeu sua bênção, durante o show da cantora Anitta, a caixa de isopor de um vendedor ambulante quebrou e a cantora parou o desfile do trio, tranquilizando o trabalhador, após prometer pagar o valor do prejuízo.

Para finalizar os dias da folia, não podia faltar o tradicional Arrastão da Quarta-feira de Cinzas, no entanto esta edição trouxe uma grande polêmica, Após não ser colocado para abrir o Arrastão, Carlinhos Brown que é o criador do movimento, usou o microfone para pedir ao Governo da Bahia e a Prefeitura de Salvador que respeitassem a tradição O primeiro trio a sair foi do cantor Bell Marques, e não o do Cacique, como acontece tradicionalmente.

Além do Carnaval, o mês teve ainda outras festas tradicionais, como: Lavagem de Itapuã, Ensaios do Cortejo Afro, Fuzuê e Furdunço

MARÇO

As festas continuaram no mês de março, com show do Afrobaile no Pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo. Ensaio Geral do Ilê Aiyê, com Daniela Mercury e Ministereo Público, na Senzala do Barro Preto. O tradicional Sarau Du Brown aconteceu no Candyall Guetho Square.

Quem também se apresentou por aqui foi a cantora Marisa Monte, com o show da turnê: Portas, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.

No teatro o espetáculo Navalha na Carne ficou em cartaz na Sala de Teatro do Centro Cultural Ensaio. Já a montagem Memórias Povoadas marcou presença no Teatro Sesi Rio Vermelho e o Dr Piaba retornou ao Teatro Jorge Amado. E o público que gosta de exposições pôde conferir "Vaqueirama", do fotógrafo Ricardo Prado na Fundação Pierre Verger.

Nos últimos dias do mês a prefeitura de Salvador iniciou diversas programações locais, para celebrar o aniversário do município, a iniciativa fez parte do "Festival da Cidade Viva Salvador".

ABRIL

O mês começa dando seguimento às celebrações dos 474 anos de Salvador, encerrando o Festival da Cidade Viva Salvador, com uma festa que reuniu grandes atrações, como os cantores baianos Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ivete Sangalo e Luedji Luna que subiram juntos no palco pela primeira vez. O evento aconteceu no Farol da Barra, um dos principais cartões-postais da capital baiana.

Abril foi marcado por outros grandes shows, o cantor Alceu Valença, e a Orquestra Ouro Preto apresentaram, pela primeira vez em Salvador, o show “Valencianas”. A apresentação aconteceu na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Ainda na Concha, Zé Ramalho trouxe a turnê “Show dos Sucessos”, e Chico Buarque a “Que tal um samba?", antes prevista apenas para novembro. Já no espaço Wet Salvador, aconteceu a festa: "Modão Salvador", com os artistas: Henrique & Juliano, Murilo Huff, Thiago Aquino, Toque Dez e Raí Saia Rodada,

Indo para uma outra programação cultural, um dos maiores grupos de percussão do mundo, o Olodum, realizou a exposição "Tambores do Olodum: 44 anos de Resistência, Cultura e Educação" na Biblioteca Central do Estado da Bahia (BCEB).

MAIO

O cenário audiovisual do mundo é marcado pela paralisação de Hollywood devido às greves dos roteiristas. Muitas produções foram adiadas pela greve do Sindicato de Roteiristas da América (WGA, sigla em inglês) que chegou a durar quase 150 dias.

Já no Brasil, o mês marcou a regulamentação da Lei Paulo Gustavo em grande ato na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, com participações do presidente Lula e da ministra da Cultura Margareth Menezes. A Bahia foi o primeiro estado a apresentar e aprovar o plano de ação junto ao Ministério da Cultura (MinC) e foi o que mais recebeu propostas no país.

E os eventos culturais não pararam na cidade. A cantora Adriana Calcanhotto trouxe o show “Gal Coisas Sagradas Permanecem” para a Concha Acústica do Teatro Castro Alves e Grupo Botequim trouxe a sua roda de samba do para o Pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo.

Já a diversão no teatro ficou por conta do “Humor Negro” no Teatro Jorge Amado. Os comediantes: Maíra Azevedo (Tia Má), Sulivã Bispo (Koanza), Jhordan Matheus, Niny Magalhães e Guilherme Junior vão estrelar os stand-ups. Também houve participações especiais de convidados como a atriz Luana Xavier, o ator Hélio de La Peña e os humoristas Júnior Chicó e Tiago Banha.

JUNHO

No mês que traz a tradicional celebração do São João, surgiu um novo motivo para comemorar. As festas juninas passaram a ser reconhecidas como manifestação da cultura nacional. Diversos artistas do ritmo passaram a celebrar essa conquista. Enquanto isso, durante o mês, diversos eventos aconteceram em Salvador, um dos mais esperados foi o "São João em Salvador" com shows no Parque de Exposições, Pelourinho e Paripe. Artistas como Wesley Safadão, Xand Avião, Maiara e Maraisa, Jorge e Mateus, Simone Mendes e Alceu Valença marcaram presença na festa.

Já no Pelourinho, mantendo as tradições dos festejos no Centro Histórico da capital baiana, houve uma programação diversificada para todos os tipos de gostos, com forró, samba junino e uma programação infantil. As principais atrações foram: Flávio José, Fulô de Mandacaru e Paulinho Boca de Cantor.

Mas no mês de dançar agarradinho é também o de celebrar o dia dos namorados e assim, a dupla Anavitória trouxe a Turnê Dos Namorados 2023, para a Concha Acústica do TCA.

Depois de três anos fechado para reformas, o Teatro Sesc Casa do Comércio, na Avenida Tancredo Neves, reabriu. O primeiro show no local foi de Carlinhos Brown.

JULHO

Se julho tivesse uma cor, com certeza seria rosa, isso devido ao sucesso de “Barbie", que levou mais de um milhão de brasileiros para os cinemas, ficando conhecido como o Fenômeno Barbie. Em Salvador, muitos fãs homenagearam a boneca mais famosa do mundo indo de rosa ou fantasiadas para ver o filme. No mesmo período, “Oppenheimer” foi lançado, gerando a divertida disputa por bilheteria denominada como “Barbienheimer”.

Além do cinema, julho é o mês de celebrar a Independência da Bahia, e neste ano, houve um toque a mais, devido aos 200 anos da data magna. Para celebrar o bicentenário, além de movimentos políticos, sociais e homenagens aos heróis da independência, teve show gratuito da banda BaianaSystem, na Praça Cairu, no bairro do Comércio.

AGOSTO

No mês de agosto a Orquestra Sinfônica da Bahia, retoma o projeto OSBArris, com apresentações no Quadrilátero da Biblioteca Central do Estado da Bahia, nos Barris. A entrada aconteceu através da troca de 1kg de alimento não perecível.

Quem retornou aos palcos também foi o ex- Barão Vermelho Frejat, com o show "Frejat Ao Vivo”, na Pupileira. Depois de anos sem se apresentar por causa da pandemia, o artista reuniu os maiores sucessos da carreira para animar o público baiano.

Já a atriz Heloísa Périssé retornou a Salvador com o espetáculo “A ILUMINADA”, integrando a programação da 23ª Edição do Catálogo Brasileiro de Teatro, no Teatro Sesc Casa do Comércio. E o Museu de Arte da Bahia (MAB) recebeu a exposição gratuita: “Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira”.

Após três anos ocorrendo em períodos distintos da sua proposta original, a Flipelô voltou a envolver, no decorrer de sua realização, a data do aniversário de Jorge Amado, comemorado em 10 de agosto. O evento abriu o calendário de feiras e festas literárias ao redor do estado como Fligê (Mucugê), Flica (Cachoeira), Flican (Canudos) e Fliu (Uauá).

SETEMBRO

Setembro foi marcado pelo show lendário da diva do rock baiano. A cantora Pitty se apresentou de forma gratuita no Largo da Mariquita, celebrando os 20 anos do seu primeiro disco, "Admirável Chip Novo". A apresentação integrou o Festival da Primavera, que reuniu 50 atrações musicais, além de atrações de teatro, museus, esporte, gastronomia e exposições.

Fez parte da programação ainda, a reabertura do Espaço Cultural da Barroquinha. O local estava fechado há cerca de um ano, depois que bandidos furtaram cabos e fios do prédio, que fica nas proximidades da Praça Castro Alves.

Quem também reabriu as portas foi o Teatro Isba, após encerrar as atividades durante a pandemia, com o espetáculo “Tom na Fazenda”, protagonizado por Armando Babaioff.

O mês trouxe ainda a 1ª edição do SalCine Conecta, evento que promoveu encontros entre agentes do mercado audiovisual e Batalha de Rap/ Trap – Memórias da democracia na Cidade da Música.

OUTUBRO

O cantor Thiaguinho trouxe para Salvador a turnê "Tardezinha", com um show de mais de duas horas de duração na Arena Fonte Nova.

Já o ator Ricardo Castro retornou ao Teatro Módulo com o espetáculo, escrito e dirigido por ele, "R$1,99". A apresentação celebrou os 25 anos da montagem.

E teve também estreia de exposição em Salvador. O cantor e compositor Mateus Aleluia apresentou a exposição "Benin do lado de cá", onde o artista reuniu suas pesquisas mais recentes no âmbito da ancestralidade musical pan-africana.

NOVEMBRO

No mês da Consciência Negra, a cidade mais negra fora da África recebeu a primeira edição no Brasil do Festival Internacional Liberatum. O evento reuniu artistas consagrados no Brasil e no mundo, como Angela Bassett, Viola Davis, Taís Araújo, Alcione e Seu Jorge.

Além disso, também foram reabertas as portas do Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (Muncab) com a exposição “Um Defeito de Cor”.

E no novembro negro, não podia faltar o maior festival de cultura negra do mundo. O Afropunk 2023 aconteceu com muita moda, estilo, atitudes e apresentações dos artistas Alcione, BaianaSystem, Iza, Olodum, Gaby Amarantos, Vandal e muito mais. No último dia do evento, durante o show da cantora Iza, houve um grande susto. Após ser registrado um foco de incêndio dentro do espaço do evento, a cantora chegou a interromper o show para solicitar que os fãs ficassem distantes das chamas, que não afetaram as estruturas dos palcos.

Já no cinema, um dos filmes baianos de maiores sucessos tem sua continuação depois de 15 anos. Com Lázaro Ramos, Clara Buarque, Tânia Toko, Lyu Arisson e outros artistas, Salvador recebeu a pré-estreia de Ó Paí, Ó 2.

Enquanto isso, no cenário nacional, a cantora Taylor Swift realiza a primeira turnê no Brasil. A cantora se apresentou no Rio de Janeiro e em São Paulo, com shows marcados por longas filas e pela alta temperatura devido a uma onda de calor que acometia o Brasil. No primeiro show da turnê, no Rio de Janeiro, a fã Ana Clara Benevides, de 23 anos, passou mal no estádio Nilton Santos, o Engenhão, e morreu após ser encaminhada ao hospital.

Além de Ana Clara, outro fã que estava no Rio para assistir a um show da cantora, Gabriel Mongenot Santana Milhomem Santos, de 25 anos, foi morto em um assalto na praia de Copacabana.

Quem também esteve no Brasil foi o grupo RBD com a turnê “Soy Rebelde Tour”, realizando oito shows no país, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Uma das apresentações contou com uma homenagem à cantora Marília Mendonça.

DEZEMBRO

Dezembro trouxe um presente para Salvador, antes mesmo do Natal, o cantor Caetano Veloso realizou os shows da turnê: "Meu Coco", lotando a Concha Acústica.

O festival Anipólitan voltou a acontecer presencialmente, após a pandemia. Considerado um dos principais festivais de cultura pop da Bahia, o evento aconteceu no campus Paralela do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), reunindo fãs e interessados em seriados, filmes, mangás, animes, cosplay, jogos eletrônicos, entre outras atividades.

Celebração também para Ivete Sangalo, que comemorou 30 anos de carreira com um show apoteótico no Maracanã. Anunciada como apenas um “esquenta” da turnê comemorativa, a apresentação da baiana, que é uma das maiores cantoras do país, foi babilônica, não só pela megaestrutura de palco, figurino e aparatos técnicos, como também, pelas performances e participações especiais em cena.

E antes mesmo do ano acabar, Salvador e o Brasil foram surpreendidos com a presença da diva pop Beyoncé na capital baiana. Enrolada com a bandeira da Bahia e usando uma roupa brilhante, a cantora norte-americana subiu no palco do Centro de Convenções, durante o evento de estreia do filme "Renaissance: a film by Beyoncé".

*Sob supervisão de Bianca Carneiro

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